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From Bruce, to Zack Snyder, with respect and affection.

December 20, 2017. From Bruce to Mr. Snyder. Dear Mr. Snyder (i would like to call you by the first name, someday, in case you allow me), first of all, i want to leave my condolences for your pain - not everyone understands pain like we carry in silence , while there is work to do and while it is ours the obligation to realize it. Accept my solidarity and my recognition for your integrity and moral strength, throughout this year. Now, allow me to speak of (and then tell you my gratitude for) your films, not just the recent ones, which have touched my life and soul. Yes, soul... Few people noticed (and those who noticed, they did so in an elegant and reverent silence) that their vision of me intended to analyze my soul and show it to the world and, let's face it, it is neither an easy nor beautiful... You know - now even more - how much of loss and sacrifice Life has imposed upon me (if there is a God out there, well... A part of it seems to have sympathy for the thin
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CONTANDO, VOCÊ ME DIZ QUE É MENTIRA... {SOBRE ROGER FEDERER/AO2017 E TOM BRADY/SB51}.

Talvez a razão pela qual os gregos interrompessem mesmo as guerras, quando chegava o momento dos esportes (das Olimpíadas – todo mundo sabe...) é que sabiam (filósofos e poetas “divinos” como eram) que milagres podiam acontecer e que, talvez, um ou outro “deus” ou “semideus” desse o ar da graça nos dias em que “a coisa estivesse rolando”. Bem, se você e eu pararmos pra pensar, foi o que aconteceu nesses dois últimos domingos: Roger Federer bateu Rafael Nadal, na final do Australian Open 2017 e “ the New England Patriots ”/Tom Brady venceram o Super Bowl 51. Foram – penso – duas das maiores vitórias no terreno individual e no coletivo, nos últimos 50 anos. “O que é que há demais, nisto tudo?!...” Meu caro... Você que não viu ambos os eventos não tem ideia do que significam, significaram e vão significar pro esporte, pelas próximas décadas... Vamos tentar entender o tamanho de tudo isso, um pouco. Roger Federer, aos quase 36 anos, bate seu maior rival (a qu

Stephen King, George Martin e essa coisa de sair do corpo...

     Caso a gente pare para ler dois dos mestres meio gênios – “Steve” King e George R. R. Martin – e nos debrucemos sobre duas de suas pérolas literárias (“O Iluminado” e “Uma Canção de Gelo e Fogo”, respectivamente), vamos nos deparar com Danny Torrance e Brandon Stark.      O que é que há de especial neles? Bem, para dizer o mínimo e ir direto ao ponto: os dois “saem do corpo”!... Em contextos, por motivos e de formas diversas, ambos os personagens, vez por outra, dão um tempinho das coisas aqui da nossa crua realidade sensória e se vão para o que quer que haja para além da prisão de carne-sangue-ossos em que nos debatemos ao longo da vida.      De Brandon Stark (e considerando-se que metade do mundo inteiro e praticamente todo o hemisfério ocidental já viu o “Game of Thrones” by HBO, Daniel Beniof e D. Weis), a gente sabe que após ficar paralítico e em estado de coma, por várias semanas, o garoto começa a ter sonhos em que se vê voando, sob as lições de um corvo

"Super" luas, Kant e Campbell...

     É provável que a frase mais conhecida do talvez mais "difícil" filósofo do século XX (o singular e profundíssimo Immanuel kant*) seja esta: "Duas coisas me enchem constantemente de espanto: o céu estrelado sobre mim e a lei moral dentro de mim".      Como meio mundo de gente, ontem busquei ver a dita cuja "Superlua que não se verá nos próximos sei lá quantos e tantos anos".      Confesso que me atrasei e não cheguei à praia no horário em que eu imaginei que ela surgiria no horizonte (o fim da tarde, começo da noite - por óbvio). Assim, quando a vi cara a cara, já estávamos pelas 18:30hs e ela, branquinha, não me pareceu estar mais gorda ou mais alta do que há cerca de trinta dias (estava "um espetáculo", como sempre; mas não me pareceu haver nada de "Super" nela - perdoem-me se pareço chato).      Como eu, havia uma infinidade de pessoas (quase ninguém estava só): muitas famílias inteiras (não poucas com a presença

O SENTIMENTO DE CULPA... ("PENNY DREADFUL").

"(.  .  .) mas o homem é representado somente como caído no mal mediante a sedução, portanto, não corrompido desde o fundamento (inclusive segundo a disposição primeira para o bem), mas susceptível ainda de um melhoramento, em contraste com um espírito sedutor, i.e., um ser a que não se pode imputar a tentação da carne como atenuante da sua culpa; e assim ao homem que, além de um coração corrupto, continua ainda a ter uma boa vontade, deixou-se a esperança de um retorno ao bem de que se desviara." [1] O capítulo que encerra a segunda temporada dos "Centavos de Terror" [2] ("Penny Dreadful") foi - como deveria ser - o ápice do tema de toda a temporada: a culpa. Ao longo dos capítulos, vemos cada personagem ter de confrontar seus erros, suas falhas, as coisas mais graves que fez. A um, haver libertado a besta interior que deveria conter e assassinado dezenas; a outro, haver sacrificado o filho, em busca de descobertas geográficas. A este, haver

"Grama verdinha", fins de mundo e água em Marte.

Como evidente espécime do gênero homo sapiens (agora, também demens 2  - conforme nos revelou Edgar Morin 3 ), desnecessário fazer qualquer esforço para provar que sou capaz de apreciar a beleza de um gramado verdinho, diante de casa. É quase idílica , a grama reluzente descansando ao sol matinal . No entanto... Por estas semanas, um dos canais fechados tem transmitido a impressionante série " O Planeta em Perigo " 4 . Nela, com dados científicos mais do que satisfatórios, imagens buscadas in loco , depoimentos demorados de cidadãos e ativistas locais, entrevistas com autoridades governamentais e científicas (e astros de Hollywood à frente da coisa toda - Don Cheadle , Matt Damon , Michael C. Hal , Harrison Ford etc.), é muito, muito difícil não chegar à mesma conclusão que o próprio nome da série nos aponta. O planeta em perigo... Num dos episódios que vi, mais recentemente, ficou demonstrado que o Iêmen deve ser o primeiro país do mundo a ficar completamente sem

Grandes diálogos do cinema/2: "Casablanca".

Continuando meus "estudos" sobre diálogos marcantes cinema, um dos mais conhecidos: o final de "Casablanca". Se você não viu o filme, não veja o diálogo... Se viu, aproveite pra rever, com atenção. E pra você: qual diálogo do cinema foi marcante, em sua vida? Deixe a dica nos comentários, se quiser. Abração. @InacioFantino